O Instituto Português das Doenças Neurodegenerativas (IPDN) nasceu a 27 de setembro de 2024, como uma associação sem fins lucrativos, com o propósito de prestar apoio aos doentes neurodegenerativos e às suas famílias.
Esta instituição foi fundada não só para suprir a falta de apoio a estas pessoas, mas também como homenagem a Maria Eulália Almeida Neves de Oliveira, mãe da fundadora Isabelle de Oliveira que tal como muitos outros cidadãos sentiu a falta de apoio inerente a estas patologias.
O IPDN compromete-se a contribuir para tentar mudar esta realidade.
Melhorar a qualidade de vida dos portadores de doenças neurodegenerativas e apoiar as suas famílias.
O instituto dedica-se à defesa dos seus direitos, ao apoio à investigação científica e à promoção de ações de suporte social, psicológico e de saúde, incluindo cuidados paliativos e reabilitação.
A nossa visão é uma sociedade inclusiva que reconheça e valorize os direitos das pessoas com doenças neurodegenerativas e dos seus cuidadores, comprometendo-se com uma Abordagem Centrada na Pessoa.
Criação de núcleos de apoio e prestação de serviços como consultas psicológicas, estimulação cognitiva, terapia ocupacional e fisioterapia, distribuídos pelo país.
Realização de campanhas de sensibilização, workshops e palestras para informar a sociedade sobre o impacto das doenças neurodegenerativas e a importância da prevenção.
Promoção e apoio à investigação científica, especialmente nas áreas das ciências biomédicas, em colaboração com instituições nacionais e internacionais.
Representação dos interesses dos doentes e das suas famílias perante entidades públicas e privadas, lutando pela proteção dos seus direitos.
Colaboração com outras organizações e associações para fortalecer a rede de apoio às pessoas afetadas e promover avanços nos tratamentos disponíveis.
Reconhecendo o papel crucial dos cuidadores, o IPDN procura cuidar de quem cuida, oferecendo suporte e capacitação.
O IPDN acredita na força da solidariedade e convida todos a conhecer e apoiar esta causa. Juntos, podemos criar melhores condições para as pessoas com doenças neurodegenerativas e promover uma sociedade mais empática e inclusiva.